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February 19, 2019Ranking tem em conta o número de países em que cada passaporte permite entrar sem necessidade de visto e é feito por uma consultora internacional.
Portugal tem o sexto passaporte mais poderoso do mundo em 2019. Quer isto dizer que os seus titulares podem entrar sem visto em 185 países, tantos como os portadores de passaportes norte-americanos, ingleses, austríacos, holandeses, suecos e noruegueses – e apenas em menos cinco países do que os japoneses, cujos cidadãos têm fronteiras abertas em 190 países.
Estas posições fazem parte do último ranking internacional relativo a 2019 – o Henley Passport Index – que avalia periodicamente a capacidade dos passaportes em todo o mundo, tendo em conta o número de países a que dão acesso sem necessidade de obtenção de visto.
Na última avaliação, divulgada em outubro do ano passado, Portugal estava uma posição acima, em quinto lugar, com os mesmos países deste ano, mas foram todos ultrapassados pela Espanha e Luxemburgo, cujos cidadãos podem agora entrar livremente em 186 países.
O Japão e Singapura (189) mantêm os dois primeiros lugares da tabela. Seguem-se a França e a Alemanha, cujos passaportes permitem entrada sem visto em 188 países; a Dinamarca. Finlândia, Itália e Suíça (187): e o Luxemburgo e a Espanha.
Atrás de Portugal neste top 10 estão países como a Bélgica, Canadá, Grécia, Irlanda, República Checa, Malta, Austrália, Islândia e Nova Zelândia (lista em baixo).
O índice, compilado pela consultora internacional de cidadania e residência Henley & Partners, é baseado em dados “exclusivos” da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e “é aprimorado por extensa pesquisa em andamento pela Henley & Partners Research.”
O presidente da Henley & Partners, Christian Kalin, que criou este índice, diz que o ranking é um ponto positivo num mundo cada vez mais isolacionista. “A disseminação generalizada de políticas de portas abertas tem o potencial de contribuir com bilhões para a economia global, além de criar oportunidades de emprego significativas em todo o mundo”, sublinhou.
Fuente: Diário de Notícias